quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Introdução ao HTML5

Como surgiu o HTML5?

Desde 1999, o desenvolvimento da linguagem HTML ficou estacionado na versão 4. Isso, devido a W3C ter optado pelo foco em linguagens XML e SVG. Porém, os desenvolvedores de navegadores, sempre preocupados em em melhorar as funcionalidades desses seus produtos, como abrir páginas em abas e oferecer integração com leitores RSS. Pensando nas possíveis melhorias, as organizações Mozilla Foundation, Opera e Apple se uniram para atualizar o HTML e implementar novas funções.

Novos elementos de estrutura

Diversos elementos novos foram introduzidos no HTML5 visando facilitar a compreensão e manutenção do código. Alguns elementos, tratam-se apenas da evolução do elemento <div>, outros foram desenvolvidos baseados na necessidade de se padronizar a publicação do conteúdo. Alguns desses elementos podem ser vistos abaixo:
<header> -> cabeçalho da página ou da seção;
<section> -> cada seção do conteúdo;
<article> -> um item dentro do conteúdo de uma página ou seção;
<footer> -> o rodapé de uma página ou seção;
<nav> -> o conjunto de links que formam a navegação, ou seja, o menu principal do site, ou os links relacionados ao conteúdo da página;
<aside> -> conteúdo relacionado ao artigo.

Com a utilização desses novos elementos, a página HTML5 teria sua disposição da seguinte forma:

Figura 1: Página HTML5 com a utilização dos novos elementos.

Novos elementos de conteúdo

<figure> -> usado para associar uma legenda a uma imagem, vídeo, arquivo de áudio, objeto ou iframe;
<canvas> -> por meio de uma API gráfica, renderiza imagens 2D dinâmicas que poderão ser usas em jogos, gráficos, etc.;
<audio> e <video> -> usados para streaming de áudio e vídeo, visando uma padronização em todos os navegadores;
<dialog> -> usado juntos com as tags <dt> e <dd> para criar um diálogo;
<timer> -> usado para data e/ou hora;
<meter> -> usado para representar medidas, que podem ser de distância, de armazenagem em disco, etc.

Elementos retirados do HTML5

Com a inserção de novos elementos no HTML5, alguns dos elementos existentes nas versões anteriores foram retirados, a maioria devido a sua finalidade apenas visual, o que passa a substituídos por declarações em  linguagem CSS:
  • <basefont>;
  • <big>;
  • <center>;
  • <font>;
  • <s>;
  • <strike>;
  • <tt>;
  • <u>.
Tendo alguns outros elementos removidos devido ao fato de afetarem negativamente a acessibilidade do site:
  • <frame>;
  • <frameset>;
  • <noframes>.
Além dos elementos apresentados acima, alguns atributos também foram removidos do HTML5, a maioria por ter caído em desuso ou pela substituição em declarações CSS:
  • target  no elemento <a>;
  • align nos elementos <table> e demais tags de tabelas: <iframe>, <img>, <input>, <hr>, etc.;
  • background em <body>;
  • bgcolor nos elementos de tabela e no <body>;
  • border em <table> e <object>;
  • cellpadding e cellspacing em <table>;
  • height em <td> e <th>;
  • width nos elementos <hr>, <table>, <td>, <th> e <pre>;
  • hspace e vspace em <img> e <object>;
  • noshade e size em <hr>.

Doctype

Outra mudança importante foi na declaração do doctype que anteriormente assumia um código complexo e grande, que na maioria das vezes era apenas copiado de algum lugar e colados em suas páginas pelos desenvolvedores. Agora sendo substituída apenas pela declaração doctype:

<!DOCTYPE html>

Mais informações 

Para mais informações sobre o HTML5 consulte a documentação oficial no site da W3C: http://www.w3.org/

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A importância da acessibilidade web

A acessibilidade web permite que as pessoas portadoras de necessidades especiais sejam capazes de usar a web. Ou seja, a web deve ser projetada de modo que as pessoas portadoras de necessidades especiais possam perceber, entender, navegar e interagir de maneira efetiva com a web, permitindo também a criação e contribuição com os conteúdos web.
Atualmente milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais tem seu acesso web restrito, devido as barreiras de acessibilidade existentes nos sites, dificultando ou impossibilitando o acesso para essas pessoas. 
Uma solução simples, seria projetar sites que garantam a acessibilidade web, afinal, ela contempla todo tipo de necessidade especial, incluindo as visuais, auditivas, físicas, de fala, cognitivas e neurológicas. 
E os benefícios se agregariam também às pessoas sem qualquer tipo de restrição e às organizações, pois a flexibilidade presente na acessibilidade acaba por atender variados tipos de necessidades, situações e preferências, beneficiando as pessoas sem qualquer tipo de restrição mas que possuem conexão lenta, pessoas idosas, ou pessoas com restrições temporárias, como com um braço quebrado.


A acessibilidade web tem importância devido a web ter um papel crescente e importante nas áreas de educação, negócio, comércio, governos e recreação. E assim, garantir a acessibilidade por parte de todos os indivíduos portadores de necessidades especiais ou não, proporcionando a igualdade.
E tal acessibilidade depende do trabalho conjunto dos setores de desenvolvimento e de interação, incluindo ferramentas para web software e as pessoas envolvidas no desenvolvimento. Tendo como principal motivo os sites não acessíveis, a utilização de softwares geradores de conteúdos sem programação para suporte aos critérios de acessibilidade e também os desenvolvedores sem o conhecimento dos itens básicos de acessibilidade ou sem a preocupação com a mesma.
Para definir as soluções e esclarecer os itens de acessibilidade a Web Accessibility Initiative (WAI), desenvolvendo diretrizes que se constituem em standards internacionais para a acessibilidade web.


Maiores informações sobre a implementação das diretrizes de acessibilidade podem ser encontradas no site da WAI: http://www.w3.org/WAI/






quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Profissionais de TI podem concorrer à bolsa para mestrado no exterior

Nesta semana, o Programa Ciências sem Fronteiras, começou a oferecer bolsas de estudo no exterior para mestrado profissional, segundo informou a presidente Dilma Rousseff. Diferentemente do mestrado acadêmico, esse tipo de cursos prevê uma formação mais específica, voltada para o mercado de trabalho, tendo o curso, duração aproximada de dois anos, conforme anunciado pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante.
“Ele é perfeito para quem já concluiu o curso superior e precisa desenvolver ou aperfeiçoar seu conhecimento para aplicá-lo na sua vida profissional, na empresa ou na indústria onde trabalha. Nós precisamos desse tipo de profissional para que a ciência desenvolvida nas universidades e nos centros de pesquisa seja transformada e rapidamente aplicada, melhorando os nossos produtos e serviços, gerando mais tecnologia, mais riqueza para o nosso país”, disse Dilma, ao participar na segunda-feira, 2 de dezembro, do programa semanal Café com a Presidenta, produzido pela EBC Serviços, em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
De a acordo com a presidente Dilma Rousseff, as bolsas oferecidas inicialmente serão para importantes universidades dos Estados Unidos, como Harvard, Columbia, Stanford e Yale, e para as mesmas áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras, como Engenharia, Matemática, Física, Química, Ciências Médicas e da Computação. 
Os estudantes interessados em concorrer a uma vaga para graduação sanduíche, onde parte do curso é feita no exterior, têm até a próxima sexta-feira (06/12) para efetuar as inscrições.
As parceiras existentes, incluem universidades de 20 países: Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, China, Coreia do Sul, Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Áustria, Noruega, Suécia, Finlândia, Holanda, Bélgica, Itália, Espanha, Hungria e Irlanda.
Para participar do Ciência sem Fronteiras, o estudante precisa ter um bom desempenho na universidade onde estuda, sendo ela pública ou privada, e ter obtido, no mínimo, 600 pontos no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).


Os custos da viagem, incluindo a mensalidade da universidade, alojamento, alimentação e um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está são todos pagos pelo governo federal.
Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. Ainda segundo a presidente, 14,6 mil estudantes já terminaram os estudos no exterior e voltaram para o Brasil para continuar o curso superior. Segundo ela, a meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o final do ano que vem, sendo 75 mil pelo governo federal e 26 mil por empresas.

Mais informações podem ser obtidas no site da organização.


Fonte: Computerworld.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Estudante de 13 Anos Cria Aplicativo que Ajuda a Estudar Matemática

Natan Gorin, com apenas 13 anos, lançou um aplicativo que gera problemas e equações matemáticas para os usuários que desejam fazer mais exercícios do que o livro disponibiliza. Chamado "MathYou", o sistema cria deveres de matemática por meio de algoritmos, e pode gerar cerca de dois milhões de deveres diferentes. 

Segundo ele, "Agora todo mundo pode treinar um pouco mais nas horas vagas e onde quiser". Por enquanto esse aplicativo encontra-se disponível apenas para aparelhos iPhone e iPad, e são destinados a estudantes do ensino fundamental, com operações desde o nível básico até o avançado, contendo matérias de adição, subtração, divisão, multiplicação, exponenciação, radiciação, frações, inteiros e números negativos.
E esse jovem desenvolvedor, já havia criado outro aplicativo, quando tinha apenas 12 anos, sendo que o mesmo foi disponibilizado na App Store Brasil, e foi o segundo mais baixado na época de seu lançamento.
Tudo começou aos 10 anos, quando Natan começou a aprender a editar vídeos, inspirado em Felipe Neto. Assim que ganhou seu primeiro Mac, deixou de apenas editar vídeos e passou a aprender a linguagem de programação, onde com o passar do tempo foi ficando melhor, e dominando a língua inglesa, que o permitia procurar mais sobre o assunto na internet. Não tem muitos amigos próximos para conversar sobre isso, o que lhe dá o título de "nerd" a cada vez que toca no assunto, mas através da internet, interage com outros programadores. 

Mesmo afirmando que ainda é muito cedo para definir algo, Natan já está dando seus primeiros passos para o futuro e pensando em fazer Engenharia da Computação ou Ciências da Computação.

Com Dedicação, Morador de Rua Aprende Programação e Cria Aplicativo de Sustentabilidade

Tudo começou em agosto de 2013, quando o engenheiro de software Patrick McCologue, de 23 anos, iniciou sozinho um projeto didático com moradores de rua, onde Patrick estava disposto a ensinar programação para um sem teto, e um dia, caminhando pelas rua de Nova York, encontrou Leo, um mendigo de 36 anos com vontade de aprender.
Como uma garantia do interesse de Léo, Patrick lhe deu duas opções distintas, na primeira, Patrick lhe entregaria 100 dólares para que Leo fizesse o que desejasse com a quantia e viraria as costas, indo embora; enquanto na segunda, Patrick ofereceria a Leo um laptop, alguns livros de programação e algumas horas de aulas particulares diárias com ele próprio.
E sim, para surpresa da maioria, Leo escolheu a segunda opção e passou a estudar programação para dispositivos móveis diariamente, onde, cerca de dois meses depois de iniciar sua jornada, Leo anunciou seu primeiro aplicativo, o GoGreen,  que mesmo sem possuir muitos detalhes, sabe-se que será algo voltado para informações sustentáveis. 
Em entrevista para o jornal americano Business Insider, Patrick McConlogue, comenta sobre sua experiência ensinando Leo: 
"Leo é um gênio particularmente preocupado com as questões ambientais. Desde que me sentei com ele pela primeira vez, pude vê-lo citar com perfeição os preços de importação/exportação de alimentos, a importância da energia solar e eólica, e sua aprovação para "iniciativas eficientes de transporte público". Ele é inteligente, lógico, e articular, e sério. Vi que ele possuía potencial e resolvi investir. Não me arrependo." 

O projeto de Patrick, que visa levar uma oportunidade diferente aos moradores de rua foi chamado de "JourneyMan", e vem dividindo as opiniões dos críticos, onde, alguns afirmam que ele é insensível com as pessoas sem-teto, e o projeto transformou o homem em seu projeto de estimação, enquanto outros, a maioria, afirma ser essa uma notícia louvável e que deve ser replicada em todos os meios de comunicação.
De qualquer forma, essa notícia é um grande "tapa na cara" da sociedade, onde muitos desistem de um sonho, por vontade própria, ou por achar que se trata de algo "difícil demais".


Fonte: Business Insider.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A Linguagem de Programação LUA

A linguagem Lua é uma uma linguagem de programação poderosa, rápida e leve, que combina sintaxes simples para programação procedural e construções para descrição de dados baseadas em tabelas associativas e semântica extensível. Sendo uma linguagem ideal para configuração, automação e prototipagem rápida.
Foi projetada, implementada e desenvolvida no Brasil, por uma equipe na PUC-Rio, tendo origem no Tecgraf e atualmente desenvolvida no Lablua, ambos laboratórios da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Vantagens da Linguagem Lua

  • Linguagem estabelecida e robusta: É a linguagem de script mais usada em jogos, possuindo sólido manual de referência e diversos livros sobre ela, sendo utilizada também em aplicações industriais e em sistemas embutidos;
  • Rapidez: Vários benchmarks mostram Lua como a linguagem mais rápida dentre as linguagens de script interpretadas, tendo merecida reputação de ótimo desempenho;
  • Portabilidade: É distribuída em um pequeno pacote e compila sem modificações em todas as plataformas com compilador C padrão, rodando em todos os tipos de Unix e Linux, em sistemas embarcados com IOS, Android,  Windows Phone, Symbian, etc., em microprocessadores embutidos como o ARM e Rabbit e até em mainframes IBM;
  • Embutivel: É uma engine rápida e pequena que pode ser facilmente embutida em sua aplicação;
  • Poderosa: Fornece meta-mecanismos para implementação de construções diretamente na linguagem, economizando conceitos, em uma linguagem pequena, porém como semântica estendida de maneira não convencionais; 
  • Pequena: Incluir Lua numa aplicação não aumenta quase nada o seu tamanho;
  • Livre:  É um software de código aberto, distribuída sobre a licença MIT, podendo ser utilizada para quaisquer propósitos, incluindo para propósitos comerciais, sem custos ou burocracia.
  •  
     
A utilização da linguagem está crescendo, vale a pena dedicar seu tempo estudando uma linguagem nova e que está em grande ascensão.
Para saber mais sobre a linguagem Lua, acesse o site da organização:
http://www.lua.org/portugues.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dicas para o TCC

Em meio a época do considerado grande vilão dos cursos de graduação, o Trabalho de Conclusão de Curso, que garante que durante toda a graduação frases como: "É fácil entrar na faculdade, difícil mesmo é sair dela." sejam ouvidas constantemente. Essa fase de TCC não será fácil, mas com algumas dicas importantes, ela poderá ser bem menos estressante e cansativa do que se espera, evitando-se obstáculos, tornando o caminho mais tranquilo.

Imagem: Reprodução.

O Inicio de Tudo

A parte inicial do trabalho é importante, pois tudo que começa bem, tende a terminar bem. Assim, antes de iniciar seu TCC é necessário definir um bom tema e elaborar um bom projeto, para uso como guia, determinando assunto, cronograma de atividades e objetivos.
Definir o tipo de projeto a ser realizado é muito importante, pois o TCC pode ser uma atividade prática, produção científica ou estudo de caso, mas cabe destacar que cada curso possui uma regra diferente para a confecção do TCC, sendo assim, é importante verificar os padrões exigidos pela sua faculdade e pelo seu curso, evitando a volta ao início do processo, por inadequação do trabalho quanto às regras.
Agora, basta apenas, definir o tema do seu trabalho, uma tarefa simples, porém que requer uma atenção redobrada, para que o tema tenha coerência com a área de estudo. Segundo a professora Raquel Polito, no livro Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso Nota 10, "Se a escolha do tema é bem-feita, o trabalho acontece de maneira suave, sem obstáculos, e o seu desenvolvimento passa a ser bem mais agradável".
Também é importante, analisar a problemática do tema, pois um tema por si só não caracteriza um problema, mas com a formulação de perguntas sobre o tema, encontra-se a problemática.
Ainda deve-se escolher o orientador para o seu trabalho, recomenda-se que seja escolhido um professor da disciplina na qual o assunto de seu TCC se encaixa, pois um professor de outra disciplina poderá não ter tanta segurança em orientar um assunto em que não seja especialista.

Iniciando o Trabalho

Depois de definido o tema e o orientador de seu TCC, é hora de trabalhar.
"Um bom inicio para o desenvolvimento do seu trabalho é imaginar que ele será realizado até o final. Antes de começar a escrever os texto, vislumbre como será o sumário.", explica Raquel Polito.  Assim, mesmo que o sumário seja alterado, o que provavelmente ocorrerá, tê-lo elaborado inicialmente permite que haja um caminho lógico a seguir. 
Quesitos teóricos, como ortografia, coesão entre as partes distintas, e adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas  (ABNT), sendo essas normas que determinam como o trabalho será organizado e apresenta indicações para utilizar citações e referência bibliográficas.
A definição da metodologia de trabalho facilita a produção do TCC, principalmente por se tratar de um estudo mais aprofundado.

Apresentação

E de repente, todo o texto do seu TCC está pronto. E agora? O grande momento está muito próximo, a apresentação. E uma dica muito utilizada mas que não funciona é a parte do não fique nervoso(a), afinal, é um momento muito importante e com certeza, a banca compreenderá a ansiedade vivida nesse momento, porém, tal nervosismo deve ser controlado, pois o exagero, pode comprometer a apresentação de seu trabalho ou passar uma ideia incorreta do mesmo.
Elaborar um roteiro é uma ajuda importantíssima, mas é claro, que apenas ler o que está escrito no roteiro não é suficiente, ele deve ser apenas um guia para a sua apresentação, pois discorrer "livremente" sobre o assunto garante que o domínio sobre o assunto seja compreendido pela banca. Treinar também é muito importante, afinal, o cálculo do tempo de apresentação é necessário.
Ao término de sua apresentação, a banca comumente fará perguntas, e é interessante que as respostas sejam satisfatórias, pois elas influenciam diretamente na sua nota, e quando houverem críticas, escute, e reconheça suas falhas, mas, caso discorde, lembre-se de posicionar-se com argumentos sólidos e não recorra a subterfúgios emocionais, pois nesse momento, a única coisa importante é o que você fez.
Fez tudo certo? Só partir pra comemoração!







terça-feira, 17 de setembro de 2013

Que tal aprender Cobol?

Cobol

     Cobol é uma das linguagens de programação mais antigas, seu nome é a sigla COmmon Business Oriented Language (Linguagem Orientada aos Negócios), tendo seu objetivo principal em sistemas comerciais, financeiros e administrativos para empresas e governos. Suas características concentravam-se na excelente capacidade de auto documentação, bons métodos no manuseio de arquivos e excepcional modelagem de dados para a época, porém quando em comparação com as linguagens de programação atuais encontra-se em desvantagem quanto ao suporte de variáveis locais, recorrência, alocação dinâmica de memória e programação estruturada. 
      Mas ainda assim, trata-se de uma linguagem durável e adaptável, o que explica tal utilização atualmente por bancos e outros setores.


 O mercado de trabalho   

    No mercado atual, faltam profissionais especializados em uma linguagem não tão nova, mas ainda muito utilizada em bancos e alguns outros setores, onde o Cobol é sua plataforma de processamento dos negócios, estima-se que por dia, sejam processadas 200 vezes mais transações utilizando Cobol do que os acessos a pesquisas realizadas em alguns mecanismos de busca na internet.
    Isso mostra que o mercado para os programadores Cobol está necessitando de profissionais e que se trata de mercado ainda em ascensão, onde segundo Marco Leone, Country Manager da Micro Focus Brasil, "Quando os programadores Java e .NET perceberem que, um programador que também sabe Cobol ganha pelo menos 30% a mais, o interesse por esta plataforma de desenvolvimento irá aumentar naturalmente."


   Mesmo não sendo uma linguagem atual, o Cobol ainda é largamente utilizado e necessita de profissionais qualificados, vale a pena adquirir conhecimento dessa área para atuar no mercado tão carente de programadores Cobol. Esperamos que esse post lhe tenha agradado...até mais!





segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Instalando o Linux Mint Olivia

Linux Mint 15 Olivia

O Linux Mint Olivia é uma distribuição Linux baseada no Ubuntu 13.04 mas que apresenta um visual incomparável às demais distribuições. Apresenta-se como uma das distribuições Linux mais populares atualmente e apresenta como novidade a inclusão dos ambientes gráficos Cinnamon 1.8 e Mate 1.6, traz uma biblioteca com diversos backgrounds, seu gestor de software apresenta novas funcionalidades e maior estabilidade. Sem contar é claro, os recursos gráficos apresentados que são o ponto forte dessa distribuição.


Instalando o Linux Mint 15 Olivia

Passo 1: Para a instalação do Linux Mint Olivia é necessário ter espaço livre em seu HD. Nessa instalação foi utilizada uma máquina virtual para realizar a instalação. Antes da instalação a versão Live será carregada. Após a inicialização. Clique em Install Linux Mint para iniciar o processo de instalação em seu HD.
Figura 01 - Tela inicial do Linux Mint 15 Olivia.

Passo 2: É necessário escolher qual o idioma será utilizado na instalação. Nesse caso, escolhemos Português.
Figura 02: Tela de escolha do idioma de instalação.

Passo 3: Nesse passo, são validados os requisitos que sua máquina deve atender para a realização da instalação. Nesse caso, é necessário ter, no mínimo, 6,4 Gb disponíveis no HD e estar conectado à internet.
Figura 03: \Tela com os requisitos necessários para a instalação do Linux Mint Olivia.

Passo 4: Nesse passo, é possível determinar as partições do disco rígido. Como se trata de uma máquina virtual, a opção selecionada será Apagar disco e Instalar Linux Mint. Se você desejar particionar o disco e instalar o Linux Mint em uma das partições criadas, escolha a opção Mais Uma Coisa.
Figura 04: Tela de escolha do tipo de instalação.

Passo 5: Agora, é necessário indicar seu fuso horário.
Figura 05: Tela para definição do fuso horário.

Passo 6: Nesse passo, deve ser escolhida a disposição do teclado, escolhemos Portuguese, Portuguese.
Figura 06: Tela para a escolha da disposição do teclado do Linux Mint Olivia.

Passo 7: Agora, cria-se o usuário e define-se o nome da sua máquina. Deve-se indicar um nome de usuário, um nome para sua máquina e uma senha.
Figura 07: Tela para definição do usuário do Linux Mint Olivia.

Passo 8: Início do processo de instalação. Enquanto o processo de instalação é realizado, alguma funcionalidades do sistema são apresentadas.
Figura 08: Processo de instalação do Linux Mint Olivia.

Passo 9: Após a instalação finalizada, basta clicar no botão Reiniciar Agora e pronto, sua instalação já estará concluída.
Figura 09: Finalização do processo de instalação do Linux Mint Olivia.

Passo 10: Pronto. Agora você já pode utilizar todos os recursos do Linux Mint 15 Olivia.
Figura 10: Tela inicial do Linux Mint 15 Olivia.

Para fazer o download do Linux Mint Olivia clique no link abaixo:
http://www.linuxmint.com/download.php




Esperamos que este post lhe tenha sido útil. Até mais =)



segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Instalando o Ubuntu 13.04 Raring Ringtail

 O Ubuntu 13.04 Raring Ringtail

A versão Ubuntu 13.04 Raring Ringtail dá uma maior ênfase à sua interface Unity, trazendo novidades e ajustes. Contando com redesenho de alguns de seus ícones e um novo menu de desligamento do sistema integrado com o Unity. E o próprio Unity apresenta uma nova funcionalidade, onde ao clicar com o botão direito do mouse abre-se uma lista de opções que funciona para todos os aplicativos. A troca de janelas pode ser feita através do botão de rolagem do mouse e a interface ficou menos poluída.
Assim, além da fácil utilização, o Ubuntu 13.04 proporciona uma interface limpa e simples, mas sem perder a sofisticação. Vale a pena conferir!



Instalando o Ubuntu 13.04

Passo 1:  Para instalar o Ubuntu é necessário reservar um espaço em seu HD. Para o caso de testes é possível utilizar uma máquina virtual em seu próprio computador, assim você pode testar todas as funcionalidades antes de instalá-lo diretamente em seu HD.

Figura 01: Imagem da tela inicial de instalação do Ubuntu 13.04.

Passo 2: Após o carregamento dos componentes, é mostrada a janela inicial de configuração da instalação. Onde existem 2 opções a serem escolhidas:
  • Try Ubuntu (permite que você apenas teste o sistema, sem a instalação no seu HD, também conhecida com Live);
  • Install Ubuntu (instala o Ubuntu 13.04 em seu HD).
Nesse caso, vamos escolher a opção Install Ubuntu.

Figura 02: Janela inicial de instalação, permitindo a escolha do tipo de instalação desejado.

Passo 3: Nesse passo, são mostradas as informações de níveis de requisitos para a instalação do Ubuntu 13.04 (como ter no mínimo 5.4Gb de espaço livre no HD, estar com o computador (no caso de notebooks) conectado a uma fonte de energia, e estar conectado à internet), permitindo ainda a escolha do usuário em instalar ou não algum software adicional para suporte a formatos populares (MP3, MPEG, etc.).

Figura 03: Janela com os requisitos para a instalação do Ubuntu 13.04.

Passo 4: Nesta etapa é realizado o particionamento do disco. Assim, você pode escolher realizar o particionamento manualmente, instalar o Ubuntu 13.04 lado a lado com seu sistema operacional já existente, onde ambas opções anteriores criam dual boot permitindo que o sistema operacional que deseja utilizar seja escolhido na inicialização do computador, ou ainda, formatar a partição e instalar apenas o Ubuntu 13.04.
Nesse caso, iremos escolher a opção Erase disk and install Ubuntu, esta opção irá apagar todos os dados do HD e instalar o Ubuntu 13.04.
Figura 04: Janela com as opções de instalações disponíveis do Ubuntu 13.04.

Passo 5: Agora, é definido o fuso horário no qual estamos localizados.
Figura 05: Escolha do fuso horário de localização.

Passo 6: Nesta etapa, deve-se escolher o layout do teclado a ser utilizado. Neste caso escolher Portuguese.
Figura 06: Definição do layout do teclado a ser utilizado.
 
Passo 7: Agora são pedidos os dados do usuário, nesta etapa é cadastrado o nome do usuário, o nome do computador, o nome de usuário e senha escolhida, que deve ser confirmada. Após o preenchimento desses dados, basta escolher a opção Continue.
Figura 07: Definição do usuário e senha do Ubuntu 13.04.

Passo 8: Início de cópia dos ficheiros de instalação do Ubuntu 13.04.
Figura 08: Cópia dos ficheiros de instalação do Ubuntu 13.04.

Passo 9: O Ubuntu irá mostrar algumas telas com as suas principais funcionalidades durante o processo de instalação.
Figura 09: Telas com as funcionalidades do Ubuntu 13.04.

Passo 10: Pronto! Agora a instalação do seu Ubuntu 13.04 já está finalizada. Basta clicar sobre a opção Restart Now, e seu novo sistema será reinstalado e estará pronto para a utilização.
Figura 10: Tela de conclusão da instalação do Ubuntu 13.04.
Passo 11: Após reiniciado seu sistema já solicitará sua senha e poderá ser iniciado, estando pronto para o uso.
Figura 11: Tela de login do Ubuntu 13.04.


Download: Para fazer o download do Ubuntu 13.04 Raring Ringtail. Basta clicar no link abaixo:




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Linux: Be Free, Use Linux!

Que Tal Deixar Seu Sistema Operacional Atual de Lado e Ser Livre?

    Atualmente, tem se se falado muito sobre as distribuições livres de sistemas operacionais, a utilização do Linux é estimulada cada dia mais, afinal proporcional uma experiência agradável e o principal é livre. Não é necessário pagar pela distribuição muito menos pelos programas utilizados. Isso faz com que o interesse na utilização do Linux cresça constantemente, porém, alguns usuários enfrentam problemas ao configurá-lo manualmente, mas isso não é um problema, as distribuições Linux, a cada lançamento estão ficando mais fáceis de configurar e com interfaces cada vez mais amigáveis ao usuário.

Distribuições Linux

    Linux é apenas o nome do kernel utilizado, ou seja, do núcleo do sistema operacional, ele foi desenvolvido por Linus Torvalds, e seu nome correto é GNU/Linux, onde a maioria de seus programas e compiladores vem do projeto GNU. 
     Existem diversas distribuições Linux, cada uma com características próprias e diferentes configurações, para os usuários iniciantes e médios o Ubuntu é uma excelente distribuição, pois apresenta maior facilidade de uso e customização, programas com instalação tradicional, sem a necessidade de se utilizar comandos em terminal, pois muitos de seus softwares encontram-se disponíveis na forma de pacotes.
     Mas também existem outras distribuições que proporcionam boas experiências com o Linux, tais como: o Linux Mint, o Debian, o Fedora, o Mandriva, o Kurumin, entre outros.




Interfaces Gráficas

    As interfaces gráficas, ou seja, a "cara do sistema", mais comuns entre as distribuições Linux são o KDE e o Gnome. O Gnome se apresenta como o ambiente desktop original do Linux, proporcionando uma interface mais amigável e de fácil utilização. Enquanto o KDE se apresenta de forma bem semelhante às distribuições proprietárias de software, sendo de mais fácil utilização por usuários habituados aos softwares proprietários.




    Em breve postaremos como baixar e como instalar algumas distribuições Linux. Esperamos que esse post lhe tenha agradado! Até mais!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Gerente de Projetos

 A Carreira de um Gerente de Projetos

    Um gerente de projetos é um profissional cujas responsabilidades envolvem o planejamento e o controle da execução de projetos em diversas áreas de atuação, no caso de TI, no desenvolvimento de software, por exemplo. Suas responsabilidades envolvem a condução do projeto, contando sempre com o respaldo de patrocinadores, os sponsors (segundo a nomenclatura PMI), comumente indivíduos que se encontram fora do projeto a ser executado.

    Assim, o gerente de projetos e sua equipe planejam e coordenam o desenvolvimento do projeto colhendo métricas, suprindo necessidades, recrutando os adequados recursos e mantendo o foco do projeto em sua meta. Ainda cabendo as suas responsabilidades encontrar-se sempre alerta, não avesso a mudanças; estar sensível aos aspectos políticos, afinal, os interesses dos stakeholders (pessoas envolvidas nos interesses do projeto) comumente divergem; garantir o controle agendando reuniões, acompanhando o treinamento, avaliando o desempenho de sua equipe e mantendo-a sempre motivada, atuando na resolução de conflitos.
    Dessa forma, podemos concluir que a carreira de um gerente de TI requer extrema atenção e dedicação, sem contar é claro o planejamento, que é a característica fundamental de um gerente de projetos, planejar constantemente e garantir que o resultado seja alcançado, cabe destacar também que esse profissional, como todos os outros, deve manter-se sempre atualizado para fornecer o melhor caminho a seguir e as melhores soluções.
    Esperamos que este post lhe tenha sido útil no conhecimento de mais uma área de atuação em TI. Até mais. =)



quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Arquiteto de Software

A Carreira de um Arquiteto de Software

    O arquiteto de software tem como atividade principal coordenar e liderar as atividades e os artefatos técnicos no decorrer do projeto. Assim, esse profissional deve estabelecer uma visão, o agrupamento dos elementos e as interfaces entre os principais agrupamentos.
    Esse profissional apresenta muitas competências dentre elas: quebrar a complexidade do desenvolvimento de aplicações em pedaços menores e mais gerenciáveis durante o design, entender as funções de cada componente, entender as interações e dependências entre os componentes de software e comunicar esses pontos com os desenvolvedores.

     Além das responsabilidades citadas acima, pode-se definir duas principais, sendo elas:
    1. Limitar as escolhas durante o desenvolvimento: escolhendo um padrão para a maneira de desenvolver as aplicações e definindo ou criando um framework para ser usado na aplicação;
    2. Indicar pontos potenciais de reutilização na organização ou dentro da aplicação: enxergando de uma maneira mais abrangente, adotando um design de componentização e tendo conhecimento e contato com outras aplicações na organização.
      Assim, pode-se concluir que o profissional que deseja atuar como arquiteto de software deve ter uma visão estratégica, com foco na resolução dos problemas da empresa, diferenciando assim, as decisões desse profissional com as decisões dos desenvolvedores, já enxergando a interação entre os diferentes componentes do software que estão sendo criados, apontando também as escolhas dos padrões do design, padrões de código, ferramentas e plataformas que serão utilizados. Ainda deve-se atentar à comunicação pois o mesmo deve entender as necessidades de negócio e, seguidamente, comunicar sua própria visão arquitetural.
     Dessa forma, tanto nessa carreira como em quaisquer outras é necessário ter como característica principal a dedicação ao trabalho e a busca por ampliar seus conhecimentos.
        Esperamos que este post tenha sido útil....Até mais =)
 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Suporte Técnico

A Carreira de um Profissional do Suporte Técnico

    Uma das carreiras mais comentadas e conhecidas na área de informática é o suporte técnico, porém ao contrário do que se pensa sobre essa carreira, não se trata apenas de atender a algum chamado dos usuários e lhe auxiliar quanto à solução do problema por ele encontrado. Um profissional do suporte técnico tem como atribuições de sua função desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando os requisitos e funcionalidades dos mesmos, especificando sua arquitetura, escolhendo as ferramentas de desenvolvimento mais adequadas, especificando programas e codificando aplicativos, também deve administrar o ambiente informatizado, prestar suporte técnico ao cliente, oferecer treinamento e elaborar a documentação técnica necessária. Tendo também como competências oferecer soluções para os ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em informática.




    Os profissionais da área de suporte técnico podem trabalhar em diferentes setores, podendo exercer sua função nas atividades industriais, comerciais e de serviços de informática e atividades conexas, em atividades econômicas como as da área financeira, das comunicações, das comerciais em geral. Comumente são empregados de grandes empresas públicas ou privadas, ainda encontrando-se muitos casos, trabalhadores autônomos trabalhando na prestação de serviços.
    Os profissionais do suporte devem estar sempre atualizados e trabalhar bem em equipe, com supervisão ocasional, devem, como em todas as outras áreas ter dedicação e gostar do trabalho que realizam.
    Esperamos que este post tenha sido útil na sua opção por qual carreira seguir e no conhecimento de uma nova área de atuação....Até mais =)

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Engenheiro de Testes

A Carreira de um Engenheiro de Testes

    Um engenheiro de testes tem sua carreira voltada à área de teste de software, sua função inclui desde a criação de estratégias de testes que serão utilizados no produto em desenvolvimento até a criação dos planos de testes, que nada mais são do que os passos pré-definidos que o testador deve executar para verificar os resultados esperados em cada um desses passos. Basicamente sua função inclui investigar o software para fornecer informações sobre a qualidade do mesmo.

    Dessa forma, o engenheiro de testes, deve atestar a qualidade do software em relação ao contexto em que ele opera, para isso, deve utilizar o software para encontrar seus defeitos, suas vulnerabilidades presentes em quaisquer funcionalidade envolvida. Os testes em si são comumente realizados pelo testador de software, tais testes vão desde o processo da engenharia do software até o produto final em questão, ou seja, vão do levantamento de requisitos até a execução do software.
    Esperamos que esse post tenha lhe auxiliado a conhecer um pouco mais sobre essa área de atuação e despertado seu interesse em seguir essa carreira. =)
    Até mais.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Programador

A Carreira de um Programador

    Um programador, também conhecido como desenvolvedor de software, é responsável pela criação do software que lhes é passado pelo analista de sistemas. Basicamente, o profissional que opta por seguir a carreira de programador passará muitos horas do seu dia perante um computador codificando seu software.
    O ponto principal que deve acompanhar a escolha da carreira de programador, como em todas as outras carreiras, é gostar do trabalho que irá realizar e estar disposto a aprender linguagens novas constantemente, pois a atualização é a chave para o sucesso de um programador, afinal transformar um projeto em um software requer bastante conhecimento, trabalho e dedicação.
    Não devemos culpar os avanços tecnológicos ou os profissionais que não conseguem administrar seu tempo com qualidade e acabam reclamando da carreira de programador, o segredo é gostar do trabalho que faz e se dedicar a ele. Assim, não se deixar influenciar pelo que ouviu a respeito e perceber que ao contrário de muitos que reclamam que não possuem uma vida, é possível sim conciliar o trabalho e a vida pessoal, deixando um tempo para o lazer e ainda assim ser um profissional talentoso.
    Assim, ao escolher a carreira de programador dedique-se, procure aprender diferentes tecnologias e linguagens de programação, procure estar sempre atualizado e principalmente, administre seu tempo e tenha vontade de crescer e vencer profissionalmente.
    Esperamos que esse post tenha lhe ajudado a conhecer melhor a carreira de um programador...=)
    Até mais!
   

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Administrador de Banco de Dados

A Carreira de um Administrador de Banco de Dados

    Um administrador de banco de dados, também conhecido como DBA (database administrator), é o profissional responsável por gerenciar, instalar, configurar, monitorar e atualizar um banco de dados ou um sistema de banco de dados (SGBD).
    Dentre as atividades de um DBA, pode-se destacara criação e teste de backup para garantir a recuperação dos dados no caso de falha de hardware ou outros problemas severos; a instalação e atualização das ferramentas do banco de dados; garantir o acesso ao banco de dados pelo maior tempo possível; garantir o máximo desempenho durante as consultas ao banco de dados; controlar os privilégios e e o acesso de usuários aos dados contidos no banco; dar suporte técnico para o caso de problemas com o banco de dados e conhecer comandos básicos do SGBD utilizado.

    Com tantas competências, um profissional que deseja se dedicar à carreira de administrador de banco de dados deve possuir habilidades que envolvam o domínio na linguagem estruturada SQL; conhecimento em estrutura de banco de dados; entendimento, mesmo que básico, de arquitetura de computadores (servidores, internet, etc.); um bom conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas operacionais; e principalmente, o domínio sobre os SGBD's mais utilizados atualmente, tais como: Microsoft SQL Server, PostgreSQL, MySQL, Oracle database, etc.
    Esperamos que este post tenha lhe ajudado a conhecer mais sobre a carreira de um DBA. =)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Administrador de Redes

A Carreira de um Administrador de Redes

      O administrador de redes tem como principal função gerenciar a rede local, bem como os recursos computacionais que se encontram ligados à ela direta ou indiretamente. Este profissional deve gerenciar os ativos de rede, monitorar, prever incidentes e tomar providências cabíveis para que a comunicação por meio da rede esteja sempre disponível. Dentre suas competências, a instalação, configuração e manutenção de sistemas operacionais e serviços de infraestrutura de TI estão incluídas.
     Além das atividades descritas acima, existem muitas outras que cabem ao administrador de redes realizar, por exemplo, a segurança da rede deve ser sempre monitorada e configurada, a instalação e ampliação da rede local devem realizadas por esse profissional, desenvolver e colocar em prática uma política de segurança de redes, informar aos usuários envolvidos as possíveis modificações ocorridas na rede que possam afetá-los, entre outras atividades.





        Pode-se afirmar então, que o administrador de redes é responsável por todo e qualquer acontecimento na rede que administra, assim, suas competências encontram-se envolvidas com tudo que possa vir a afetá-la ou ser afetado por ela, exige-se que se trate de um profissional dinâmico e dedicado na busca de alternativas técnicas e gerenciais.Também deve ser um profissional atualizado, e estar sempre buscando conhecimento de novas tecnologias que possam auxiliar nas suas competências.
      Essa área de atuação apresenta certa escassez de profissionais qualificados, porém as certificações Cisco (para infraestrutura de rede) e Furukawa (para cabeamento estruturado) podem garantir que um profissional esteja bem qualificado e preparado para a atuação em administração de redes.
     Esperamos que esse post seja útil no conhecimento de mais uma nova área de atuação e suas competências e lhes auxiliem nessa difícil escolha de qual carreira seguir em SI. =)


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Analista de Sistemas

A Carreira de um Analista de Sistemas


      Um analista de sistemas é responsável pela interpretação das necessidades de um software por parte dos clientes e passar tais informações aos programadores para que o sistema em questão possa ser desenvolvido. Ou seja, um analista de sistemas funciona como o intermediário entre essas duas partes envolvidas.
    Assim, sua responsabilidade principal é entender todos os requisitos importantes para o cliente e defini-los com base em prioridades para que o sistema atenda às necessidades do negócio. Algo assim, aparenta ser simples, mas na verdade, tal comunicação apresenta grandes dificuldades, pois comumente os clientes apresentam um vasto conhecimento do seu ramo de atuação e pouco conhecimento de tecnologia, enquanto os desenvolvedores apresentam um maior conhecimento da área tecnológica e da parte técnica, enquanto, desconhecem, na maioria das vezes, o tamos de atuação do cliente em questão. 
A imagem abaixo, ilustra como um mesmo projeto é visto pelas diferentes partes envolvidas no mesmo.
Imagem 1: O Projeto Visto de Diferentes Ângulos
    Tomando-se tais fatos como base, essa intermediação se torna algo mais complexo, mas nada que com um conhecimento em diferentes áreas, inclusive a área da informática é claro, e um estudo aprofundado da área de atuação do cliente não solucionem esse problema, permitindo assim uma comunicação com qualidade tanto com o cliente como com o desenvolvedor.
Assim, além de intermediar essa relação cliente/desenvolvedor, o analista de sistemas também busca as melhores soluções para o processamento das informações pelo sistema e é responsável pela adequação de hardware/software.
    Dessa forma, o analista de sistema precisa ter criatividade para buscar novas soluções, facilidade em comunicação e conhecimento variado para entender os requisitos solicitados pelo cliente e determinar quais são importantes para o sistema em questão, ter um bom perfil de liderança para coordenar corretamente a equipe de desenvolvedores e visão de projeto e negócio para adequar a melhor tecnologia e forma de processamento de dados à realidade do sistema desejado.
      De uma forma resumida, essas são as competências de um analista de sistema, esperamos que esse post te auxilie, e em breve estaremos mostrando mais sobre as outras áreas de atuação dentro da área de TI. 
=)

terça-feira, 2 de julho de 2013

Exercícios Algoritmos Respondidos

Nas postagens anteriores mostramos a importância de se aprender a elaborar algoritmos corretamente. Mas uma boa forma de aperfeiçoar sua lógica é treinando. Para isso, abaixo são descritos alguns exercícios de algoritmos para treino, para o caso de alguma dúvida, os exercícios já se encontram respondidos. Esperamos que eles lhes possam ser úteis....mãos à obra!

Lista de Exercícios de Algoritmos: 

 

1 - Faça um algoritmo que receba que receba dois números e ao final mostre a soma, subtração, multiplicação e divisão dos números lidos.
  
var
x, y: real;

inicio
    escreva("Digite o primeiro número: ");
    leia(x);
    escreva("Digite o segundo número: ");
    leia(y);
    escreva("A soma é: ",x+y);
    escreva("A subtração é: ",x-y);
    escreva("A multiplicação é: ",x*y);
    escreva("A divisão é: ",x/y);
fim.

2 - Faça um algoritmo que leia o nome de um vendedor, o seu salário fixo e o total de vendas efetuadas por ele no mês (em dinheiro). Sabendo que este vendedor ganha 8% de comissão sobre as vendas efetuadas. Informe o seu nome, salário fixo e salário no final do mês acrescido das comissões.

var
nome: caractere;
salario: real;
vendas: real;
comissao: real;
salarioFinal: real;

inicio
    escreva("Digite o nome do vendedor: ");
    leia(nome);
    escreva("Digite o salário: ");
    leia(salario);
    escreva("Informe a quantidade de vendas deste no mês: ");
    leia(vendas);
    comissao <- 0.08 * vendas;
    salarioFinal <- salario + comissao;
    limpatela
    escreva("---------- RESUMO ----------");
    escreva("Nome: ",nome);
    escreva("Salário: ",salario);
    escreva("Salário Final (salário + comissão): ",salarioFinal);
fim.
3 - Faça um algoritmo que leia uma temperatura em graus Celsius e apresentá-la convertida em graus Fahrenheit. A fórmula usada para essa conversão é a seguinte: F = (9*C+160)/5, sendo que F representa a temperatura em Fahrenheit e C representa a temperatura em Celsius.

var
c, f: real;

inicio
    escreva("Digite a temperatura em Celcius: ");
    leia(c);
    f <- (9*c+160)/5;
    escreva("A nova temperatura é: ",f,"ºF");
fim.

4 - Faça um algoritmo que leia um número e descubra se ele está no intervalo entre 0 e 100.

var
numero: inteiro;

inicio
    escreva("Digite um número: ");
    leia(numero);
    se numero >= 0 entao
          se numero <= 100 entao
               escreva("O número está no intervalo entre 0 e 100");
          senao
               escreva("O número não está no intervalo entre 0 e 100");
          fimse
     senao
       escreva("O número não está no intervalo entre 0 e 100");
    fimse
fim.

5 - Faça um algoritmo que leia o nome e as três notas obtidas por um aluno durante um semestre. Calcule a média aritmética das notas desse aluno, informe seu nome e o seu status (APROVADO, se média >= 7; REPROVADO, se média <= 5; e EXAME, se média > 5 e média < 7).

var
nome: caractere;
n1, n2, n3, media: real;

inicio
    escreva("Sistema de médias");
    escreva("Digite a primeira nota: ");
    leia(n1);
    escreva("Digite a segunda nota: ");
    leia(n2);
    escreva("Digite a terceira nota: ");
    leia(n3);
    media <- (n1 + n2 + n3) / 3;

   se media >= 7 entao
       escreva("APROVADO!");
   senao
       se media <= 5 entao
          escreva("REPROVADO!");
      senao
          escreva("EXAME");
      fimse
  fimse
fim.

6 - Faça um algoritmo que leia três valores inteiros distintos e os escreva em ordem crescente.

var
num1, num2, num3: inteiro;
ordena: vetor[1..3] de inteiro;

inicio
    escreva("Digite o primeiro número: ");
    leia(num1);
    escreva("Digite o segundo número: ");
    leia(num2);
    escreva("Digite o terceiro número: ");
    leia(num3);

    se num1 > num2 entao
         ordena[3] <- num1;
         ordena[2] <- num2;
         se num3 > num1 entao
             ordena[3] <- num3;
             ordena[2] <- num1;
             ordena[1] <- num2;
        senao
            se num3 > num2 entao
                 ordena[3] <- num1;
                 ordena[2] <- num3;
                 ordena[1] <- num2;
            senao
                 ordena[3] <- num1;
                 ordena[2] <- num2;
                 ordena[1] <- num3;
            fimse
        fimse
    senao
        ordena[3] <- num2;
        ordena[2] <- num1;
        se num3 > num2 entao
            ordena[3] <- num3;
            ordena[2] <- num2;
            ordena[1] <- num1;
        senao
            se num3 > num1 entao
                ordena[3] <- num2;
                ordena[2] <- num3;
                ordena[1] <- num1;
            senao
                ordena[3] <- num2;
                ordena[2] <- num1;
                ordena[1] <- num3;
            fimse
       fimse
    fimse

   escreva("Os números em ordem crescente são: ");
   escreva(">",ordena[1]);
   escreva(">",ordena[2]);
   escreva(">",ordena[3]);
fim.

7 - Faça um algoritmo que receba o número do mês e mostre o mês correspondente, validando se houver um número de mês inválido.

var
mes: inteiro;

inicio
    escreva("Digite o número do mês: ");
    leia(mes);
    escolha mes
         caso 1:
             escreva("Janeiro");
         caso 2:
             escreva("Fevereiro");
         caso 3:
             escreva("Março");
         caso 4:
             escreva("Abril");
         caso 5:
            escreva("Maio");
         caso 6:
            escreva("Junho");
         caso 7:
             escreva("Julho");
         caso 8:
             escreva("Agosto");
         caso 9:
             escreva("Setembro");
         caso 10:
             escreva("Outubro");
         caso 11:
             escreva("Novembro");
         caso 12:
             escreva("Dezembro");
         outrocaso:
             escreva("Mês inválido!");
     fimescolha
fim.

8 - Faça um algoritmo que receba N números e mostre POSITIVO, NEGATIVO ou ZERO, para cada número informado.

var
programa, numero: inteiro;
opc: caractere;

inicio
    programa <- 1;
    enquanto programa = 1 faca
         limpatela
         escreva("Digite um número: ");
         leia(numero);
         se numero > 0 entao
              escreva("POSITIVO!");
         senao
              se numero = 0 entao
                     escreva("ZERO!");
              fimse
              se numero < 0 entao
                     escreva("NEGATIVO!");
              fimse
         fimse

        escreva("Deseja finalizar? (S/N) ");
        leia(opc);
        se opc = "S" entao
              programa <- 0;
        fimse
   fimenquanto
fim.

9 - Faça um algoritmo para ler 50 números e ao final informe quantos números estão no intervalo entre 100 e 150.

var
x, num, intervalo: inteiro;

inicio
    para x de 1 ate 50 faca
           escreva("Digite um número: ");
           leia(num);
           se num >= 100 entao
                 se num <= 150 entao
                       intervalo <- intervalo + 1;
                 fimse
          fimse
    fimpara

    escreva("Ao total, foram digitados",intervalo,"números no intervalo entre 100 e 150");
fim.

10 -  Faça um algoritmo que leia três valores inteiros e verifique se eles podem ser os lados de um triângulo. Se forem, informe qual tipo de triângulo eles podem formar: equilátero, isósceles ou escaleno.
Propriedade: O comprimento de cada lado de um triângulo é menor que a soma dos comprimentos dos outros dois lados.
Triângulo equilátero: Possui o comprimento dos três lados iguais.
Triângulo isósceles: Possui o comprimento de apenas dois lados iguais.
Triângulo escaleno: Possui o comprimento dos três lados diferentes.

var
la, lb, lc, triangulo: inteiro;
inicio
    escreva("Digite o lado A do triângulo: ");
    leia(la);
    escreva("Digite o lado B do triângulo: ");
    leia(lb);
    escreva("Digite o lado C do triângulo: ");
    leia(lc);

    se la < (lc+lb) entao
         triangulo <- 1;
    senao
        se lb < (lc + la) entao
              triangulo <- 1;
        senao
             se lc < (lb + la) entao
                   triangulo <- 1;
              fimse
        fimse
    fimse

    se triangulo = 1 entao
         se la = lb entao
              se lb = lc entao
                    escreva("TRIÂNGULO EQUILÁTERO!");
              senao
                    escreva("TRIÂNGULO ISÓSCELES!");
              fimse
        senao
             se lb = lc entao
                    escreva("TRIÂNGULO ISÓSCELES!");
             senao
                    escreva("TRIÂNGULO ESCALENO!");
             fimse
       fimse
    fimse
fim.