segunda-feira, 29 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Suporte Técnico

A Carreira de um Profissional do Suporte Técnico

    Uma das carreiras mais comentadas e conhecidas na área de informática é o suporte técnico, porém ao contrário do que se pensa sobre essa carreira, não se trata apenas de atender a algum chamado dos usuários e lhe auxiliar quanto à solução do problema por ele encontrado. Um profissional do suporte técnico tem como atribuições de sua função desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando os requisitos e funcionalidades dos mesmos, especificando sua arquitetura, escolhendo as ferramentas de desenvolvimento mais adequadas, especificando programas e codificando aplicativos, também deve administrar o ambiente informatizado, prestar suporte técnico ao cliente, oferecer treinamento e elaborar a documentação técnica necessária. Tendo também como competências oferecer soluções para os ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em informática.




    Os profissionais da área de suporte técnico podem trabalhar em diferentes setores, podendo exercer sua função nas atividades industriais, comerciais e de serviços de informática e atividades conexas, em atividades econômicas como as da área financeira, das comunicações, das comerciais em geral. Comumente são empregados de grandes empresas públicas ou privadas, ainda encontrando-se muitos casos, trabalhadores autônomos trabalhando na prestação de serviços.
    Os profissionais do suporte devem estar sempre atualizados e trabalhar bem em equipe, com supervisão ocasional, devem, como em todas as outras áreas ter dedicação e gostar do trabalho que realizam.
    Esperamos que este post tenha sido útil na sua opção por qual carreira seguir e no conhecimento de uma nova área de atuação....Até mais =)

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Engenheiro de Testes

A Carreira de um Engenheiro de Testes

    Um engenheiro de testes tem sua carreira voltada à área de teste de software, sua função inclui desde a criação de estratégias de testes que serão utilizados no produto em desenvolvimento até a criação dos planos de testes, que nada mais são do que os passos pré-definidos que o testador deve executar para verificar os resultados esperados em cada um desses passos. Basicamente sua função inclui investigar o software para fornecer informações sobre a qualidade do mesmo.

    Dessa forma, o engenheiro de testes, deve atestar a qualidade do software em relação ao contexto em que ele opera, para isso, deve utilizar o software para encontrar seus defeitos, suas vulnerabilidades presentes em quaisquer funcionalidade envolvida. Os testes em si são comumente realizados pelo testador de software, tais testes vão desde o processo da engenharia do software até o produto final em questão, ou seja, vão do levantamento de requisitos até a execução do software.
    Esperamos que esse post tenha lhe auxiliado a conhecer um pouco mais sobre essa área de atuação e despertado seu interesse em seguir essa carreira. =)
    Até mais.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Programador

A Carreira de um Programador

    Um programador, também conhecido como desenvolvedor de software, é responsável pela criação do software que lhes é passado pelo analista de sistemas. Basicamente, o profissional que opta por seguir a carreira de programador passará muitos horas do seu dia perante um computador codificando seu software.
    O ponto principal que deve acompanhar a escolha da carreira de programador, como em todas as outras carreiras, é gostar do trabalho que irá realizar e estar disposto a aprender linguagens novas constantemente, pois a atualização é a chave para o sucesso de um programador, afinal transformar um projeto em um software requer bastante conhecimento, trabalho e dedicação.
    Não devemos culpar os avanços tecnológicos ou os profissionais que não conseguem administrar seu tempo com qualidade e acabam reclamando da carreira de programador, o segredo é gostar do trabalho que faz e se dedicar a ele. Assim, não se deixar influenciar pelo que ouviu a respeito e perceber que ao contrário de muitos que reclamam que não possuem uma vida, é possível sim conciliar o trabalho e a vida pessoal, deixando um tempo para o lazer e ainda assim ser um profissional talentoso.
    Assim, ao escolher a carreira de programador dedique-se, procure aprender diferentes tecnologias e linguagens de programação, procure estar sempre atualizado e principalmente, administre seu tempo e tenha vontade de crescer e vencer profissionalmente.
    Esperamos que esse post tenha lhe ajudado a conhecer melhor a carreira de um programador...=)
    Até mais!
   

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Administrador de Banco de Dados

A Carreira de um Administrador de Banco de Dados

    Um administrador de banco de dados, também conhecido como DBA (database administrator), é o profissional responsável por gerenciar, instalar, configurar, monitorar e atualizar um banco de dados ou um sistema de banco de dados (SGBD).
    Dentre as atividades de um DBA, pode-se destacara criação e teste de backup para garantir a recuperação dos dados no caso de falha de hardware ou outros problemas severos; a instalação e atualização das ferramentas do banco de dados; garantir o acesso ao banco de dados pelo maior tempo possível; garantir o máximo desempenho durante as consultas ao banco de dados; controlar os privilégios e e o acesso de usuários aos dados contidos no banco; dar suporte técnico para o caso de problemas com o banco de dados e conhecer comandos básicos do SGBD utilizado.

    Com tantas competências, um profissional que deseja se dedicar à carreira de administrador de banco de dados deve possuir habilidades que envolvam o domínio na linguagem estruturada SQL; conhecimento em estrutura de banco de dados; entendimento, mesmo que básico, de arquitetura de computadores (servidores, internet, etc.); um bom conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas operacionais; e principalmente, o domínio sobre os SGBD's mais utilizados atualmente, tais como: Microsoft SQL Server, PostgreSQL, MySQL, Oracle database, etc.
    Esperamos que este post tenha lhe ajudado a conhecer mais sobre a carreira de um DBA. =)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Administrador de Redes

A Carreira de um Administrador de Redes

      O administrador de redes tem como principal função gerenciar a rede local, bem como os recursos computacionais que se encontram ligados à ela direta ou indiretamente. Este profissional deve gerenciar os ativos de rede, monitorar, prever incidentes e tomar providências cabíveis para que a comunicação por meio da rede esteja sempre disponível. Dentre suas competências, a instalação, configuração e manutenção de sistemas operacionais e serviços de infraestrutura de TI estão incluídas.
     Além das atividades descritas acima, existem muitas outras que cabem ao administrador de redes realizar, por exemplo, a segurança da rede deve ser sempre monitorada e configurada, a instalação e ampliação da rede local devem realizadas por esse profissional, desenvolver e colocar em prática uma política de segurança de redes, informar aos usuários envolvidos as possíveis modificações ocorridas na rede que possam afetá-los, entre outras atividades.





        Pode-se afirmar então, que o administrador de redes é responsável por todo e qualquer acontecimento na rede que administra, assim, suas competências encontram-se envolvidas com tudo que possa vir a afetá-la ou ser afetado por ela, exige-se que se trate de um profissional dinâmico e dedicado na busca de alternativas técnicas e gerenciais.Também deve ser um profissional atualizado, e estar sempre buscando conhecimento de novas tecnologias que possam auxiliar nas suas competências.
      Essa área de atuação apresenta certa escassez de profissionais qualificados, porém as certificações Cisco (para infraestrutura de rede) e Furukawa (para cabeamento estruturado) podem garantir que um profissional esteja bem qualificado e preparado para a atuação em administração de redes.
     Esperamos que esse post seja útil no conhecimento de mais uma nova área de atuação e suas competências e lhes auxiliem nessa difícil escolha de qual carreira seguir em SI. =)


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Diferentes Áreas de Atuação - Analista de Sistemas

A Carreira de um Analista de Sistemas


      Um analista de sistemas é responsável pela interpretação das necessidades de um software por parte dos clientes e passar tais informações aos programadores para que o sistema em questão possa ser desenvolvido. Ou seja, um analista de sistemas funciona como o intermediário entre essas duas partes envolvidas.
    Assim, sua responsabilidade principal é entender todos os requisitos importantes para o cliente e defini-los com base em prioridades para que o sistema atenda às necessidades do negócio. Algo assim, aparenta ser simples, mas na verdade, tal comunicação apresenta grandes dificuldades, pois comumente os clientes apresentam um vasto conhecimento do seu ramo de atuação e pouco conhecimento de tecnologia, enquanto os desenvolvedores apresentam um maior conhecimento da área tecnológica e da parte técnica, enquanto, desconhecem, na maioria das vezes, o tamos de atuação do cliente em questão. 
A imagem abaixo, ilustra como um mesmo projeto é visto pelas diferentes partes envolvidas no mesmo.
Imagem 1: O Projeto Visto de Diferentes Ângulos
    Tomando-se tais fatos como base, essa intermediação se torna algo mais complexo, mas nada que com um conhecimento em diferentes áreas, inclusive a área da informática é claro, e um estudo aprofundado da área de atuação do cliente não solucionem esse problema, permitindo assim uma comunicação com qualidade tanto com o cliente como com o desenvolvedor.
Assim, além de intermediar essa relação cliente/desenvolvedor, o analista de sistemas também busca as melhores soluções para o processamento das informações pelo sistema e é responsável pela adequação de hardware/software.
    Dessa forma, o analista de sistema precisa ter criatividade para buscar novas soluções, facilidade em comunicação e conhecimento variado para entender os requisitos solicitados pelo cliente e determinar quais são importantes para o sistema em questão, ter um bom perfil de liderança para coordenar corretamente a equipe de desenvolvedores e visão de projeto e negócio para adequar a melhor tecnologia e forma de processamento de dados à realidade do sistema desejado.
      De uma forma resumida, essas são as competências de um analista de sistema, esperamos que esse post te auxilie, e em breve estaremos mostrando mais sobre as outras áreas de atuação dentro da área de TI. 
=)

terça-feira, 2 de julho de 2013

Exercícios Algoritmos Respondidos

Nas postagens anteriores mostramos a importância de se aprender a elaborar algoritmos corretamente. Mas uma boa forma de aperfeiçoar sua lógica é treinando. Para isso, abaixo são descritos alguns exercícios de algoritmos para treino, para o caso de alguma dúvida, os exercícios já se encontram respondidos. Esperamos que eles lhes possam ser úteis....mãos à obra!

Lista de Exercícios de Algoritmos: 

 

1 - Faça um algoritmo que receba que receba dois números e ao final mostre a soma, subtração, multiplicação e divisão dos números lidos.
  
var
x, y: real;

inicio
    escreva("Digite o primeiro número: ");
    leia(x);
    escreva("Digite o segundo número: ");
    leia(y);
    escreva("A soma é: ",x+y);
    escreva("A subtração é: ",x-y);
    escreva("A multiplicação é: ",x*y);
    escreva("A divisão é: ",x/y);
fim.

2 - Faça um algoritmo que leia o nome de um vendedor, o seu salário fixo e o total de vendas efetuadas por ele no mês (em dinheiro). Sabendo que este vendedor ganha 8% de comissão sobre as vendas efetuadas. Informe o seu nome, salário fixo e salário no final do mês acrescido das comissões.

var
nome: caractere;
salario: real;
vendas: real;
comissao: real;
salarioFinal: real;

inicio
    escreva("Digite o nome do vendedor: ");
    leia(nome);
    escreva("Digite o salário: ");
    leia(salario);
    escreva("Informe a quantidade de vendas deste no mês: ");
    leia(vendas);
    comissao <- 0.08 * vendas;
    salarioFinal <- salario + comissao;
    limpatela
    escreva("---------- RESUMO ----------");
    escreva("Nome: ",nome);
    escreva("Salário: ",salario);
    escreva("Salário Final (salário + comissão): ",salarioFinal);
fim.
3 - Faça um algoritmo que leia uma temperatura em graus Celsius e apresentá-la convertida em graus Fahrenheit. A fórmula usada para essa conversão é a seguinte: F = (9*C+160)/5, sendo que F representa a temperatura em Fahrenheit e C representa a temperatura em Celsius.

var
c, f: real;

inicio
    escreva("Digite a temperatura em Celcius: ");
    leia(c);
    f <- (9*c+160)/5;
    escreva("A nova temperatura é: ",f,"ºF");
fim.

4 - Faça um algoritmo que leia um número e descubra se ele está no intervalo entre 0 e 100.

var
numero: inteiro;

inicio
    escreva("Digite um número: ");
    leia(numero);
    se numero >= 0 entao
          se numero <= 100 entao
               escreva("O número está no intervalo entre 0 e 100");
          senao
               escreva("O número não está no intervalo entre 0 e 100");
          fimse
     senao
       escreva("O número não está no intervalo entre 0 e 100");
    fimse
fim.

5 - Faça um algoritmo que leia o nome e as três notas obtidas por um aluno durante um semestre. Calcule a média aritmética das notas desse aluno, informe seu nome e o seu status (APROVADO, se média >= 7; REPROVADO, se média <= 5; e EXAME, se média > 5 e média < 7).

var
nome: caractere;
n1, n2, n3, media: real;

inicio
    escreva("Sistema de médias");
    escreva("Digite a primeira nota: ");
    leia(n1);
    escreva("Digite a segunda nota: ");
    leia(n2);
    escreva("Digite a terceira nota: ");
    leia(n3);
    media <- (n1 + n2 + n3) / 3;

   se media >= 7 entao
       escreva("APROVADO!");
   senao
       se media <= 5 entao
          escreva("REPROVADO!");
      senao
          escreva("EXAME");
      fimse
  fimse
fim.

6 - Faça um algoritmo que leia três valores inteiros distintos e os escreva em ordem crescente.

var
num1, num2, num3: inteiro;
ordena: vetor[1..3] de inteiro;

inicio
    escreva("Digite o primeiro número: ");
    leia(num1);
    escreva("Digite o segundo número: ");
    leia(num2);
    escreva("Digite o terceiro número: ");
    leia(num3);

    se num1 > num2 entao
         ordena[3] <- num1;
         ordena[2] <- num2;
         se num3 > num1 entao
             ordena[3] <- num3;
             ordena[2] <- num1;
             ordena[1] <- num2;
        senao
            se num3 > num2 entao
                 ordena[3] <- num1;
                 ordena[2] <- num3;
                 ordena[1] <- num2;
            senao
                 ordena[3] <- num1;
                 ordena[2] <- num2;
                 ordena[1] <- num3;
            fimse
        fimse
    senao
        ordena[3] <- num2;
        ordena[2] <- num1;
        se num3 > num2 entao
            ordena[3] <- num3;
            ordena[2] <- num2;
            ordena[1] <- num1;
        senao
            se num3 > num1 entao
                ordena[3] <- num2;
                ordena[2] <- num3;
                ordena[1] <- num1;
            senao
                ordena[3] <- num2;
                ordena[2] <- num1;
                ordena[1] <- num3;
            fimse
       fimse
    fimse

   escreva("Os números em ordem crescente são: ");
   escreva(">",ordena[1]);
   escreva(">",ordena[2]);
   escreva(">",ordena[3]);
fim.

7 - Faça um algoritmo que receba o número do mês e mostre o mês correspondente, validando se houver um número de mês inválido.

var
mes: inteiro;

inicio
    escreva("Digite o número do mês: ");
    leia(mes);
    escolha mes
         caso 1:
             escreva("Janeiro");
         caso 2:
             escreva("Fevereiro");
         caso 3:
             escreva("Março");
         caso 4:
             escreva("Abril");
         caso 5:
            escreva("Maio");
         caso 6:
            escreva("Junho");
         caso 7:
             escreva("Julho");
         caso 8:
             escreva("Agosto");
         caso 9:
             escreva("Setembro");
         caso 10:
             escreva("Outubro");
         caso 11:
             escreva("Novembro");
         caso 12:
             escreva("Dezembro");
         outrocaso:
             escreva("Mês inválido!");
     fimescolha
fim.

8 - Faça um algoritmo que receba N números e mostre POSITIVO, NEGATIVO ou ZERO, para cada número informado.

var
programa, numero: inteiro;
opc: caractere;

inicio
    programa <- 1;
    enquanto programa = 1 faca
         limpatela
         escreva("Digite um número: ");
         leia(numero);
         se numero > 0 entao
              escreva("POSITIVO!");
         senao
              se numero = 0 entao
                     escreva("ZERO!");
              fimse
              se numero < 0 entao
                     escreva("NEGATIVO!");
              fimse
         fimse

        escreva("Deseja finalizar? (S/N) ");
        leia(opc);
        se opc = "S" entao
              programa <- 0;
        fimse
   fimenquanto
fim.

9 - Faça um algoritmo para ler 50 números e ao final informe quantos números estão no intervalo entre 100 e 150.

var
x, num, intervalo: inteiro;

inicio
    para x de 1 ate 50 faca
           escreva("Digite um número: ");
           leia(num);
           se num >= 100 entao
                 se num <= 150 entao
                       intervalo <- intervalo + 1;
                 fimse
          fimse
    fimpara

    escreva("Ao total, foram digitados",intervalo,"números no intervalo entre 100 e 150");
fim.

10 -  Faça um algoritmo que leia três valores inteiros e verifique se eles podem ser os lados de um triângulo. Se forem, informe qual tipo de triângulo eles podem formar: equilátero, isósceles ou escaleno.
Propriedade: O comprimento de cada lado de um triângulo é menor que a soma dos comprimentos dos outros dois lados.
Triângulo equilátero: Possui o comprimento dos três lados iguais.
Triângulo isósceles: Possui o comprimento de apenas dois lados iguais.
Triângulo escaleno: Possui o comprimento dos três lados diferentes.

var
la, lb, lc, triangulo: inteiro;
inicio
    escreva("Digite o lado A do triângulo: ");
    leia(la);
    escreva("Digite o lado B do triângulo: ");
    leia(lb);
    escreva("Digite o lado C do triângulo: ");
    leia(lc);

    se la < (lc+lb) entao
         triangulo <- 1;
    senao
        se lb < (lc + la) entao
              triangulo <- 1;
        senao
             se lc < (lb + la) entao
                   triangulo <- 1;
              fimse
        fimse
    fimse

    se triangulo = 1 entao
         se la = lb entao
              se lb = lc entao
                    escreva("TRIÂNGULO EQUILÁTERO!");
              senao
                    escreva("TRIÂNGULO ISÓSCELES!");
              fimse
        senao
             se lb = lc entao
                    escreva("TRIÂNGULO ISÓSCELES!");
             senao
                    escreva("TRIÂNGULO ESCALENO!");
             fimse
       fimse
    fimse
fim.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Um Pouco Mais Sobre Algoritmos

      Um algoritmo é muito mais do que apenas uma lista de procedimentos a serem realizados pra conclusão de determinada tarefa.  Um algoritmo tem como função responder à seguinte pergunta: Como fazer? Assim, essa lista finita de instruções é definida para que um problema seja resolvido ou uma tarefa seja executada.
     Além da escrita em pseudocódigo (português estruturado), algoritmos ainda podem ser escritos por meio de fluxograma, diagrama de Chapin e descrição narrativa. A seguir são apresentadas algumas características das diferentes formas de se escrever algoritmos:

  • Descrição Narrativa: Utiliza uma linguagem narrativa para descrever os passos a serem executados para resolução da tarefa. Exemplo: Descrição Narrativa para calcular a soma de dois números.

Imagem 1: Descrição Narrativa para somar dois números.
  •  Pseudocódigo: Forma genérica de se escrever um algoritmo, usando uma linguagem simples, permitindo que qualquer pessoa compreenda o algoritmo sem a necessidade de se conhecer previamente alguma linguagem de programação. Exemplo: Pseudocódigo para calcular a soma de dois números.
    Imagem 2: Pseudocódigo para calcular a soma de dois números.
  • Fluxograma: Um fluxograma é um diagrama que pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, ou seja, um fluxograma ilustra a sequência operacional do desenvolvimento de um processo. Exemplo: Fluxograma para calcular a soma de dois números.

Imagem 3: Fluxograma para calcular a soma de dois números.
  •  Diagrama de Chapin: Foi criado por Ned Chapin a partir de trabalhos de Nassi-Schneiderman, que resolveram substituir os fluxogramas convencionais por diagramas que representem estruturas que possuem um ponto de entrada e um ponto de saída, sendo compostas por estruturas básicas de sequência, seleção e repetição.

As diferentes formas de se escrever um algoritmo auxiliam na resolução dos problemas e a prática melhora ainda mais a sua lógica de programação, ou seja, quanto mais algoritmos forem elaborados, maior será sua facilidade algoritmos mais complexos.
Em breve postaremos alguns exercícios interessantes para criação de algoritmos.  =)